Anseio pela hora do "desmancho" do portismo (de Portas, Paulo, também feirante).
Por que ao contrário dos mais optimistas, não acho que a subida do sujeito ao poder se tenha tratado de um erro de “casting”, nem a corrida que a populaça lhe deu em Fevereiro produziu, ainda, os efeitos desejados.
A toxicidade do populismo, da demagogia e política fácil, demora a remover, e não é a copinhos de leite que se trata. É preciso mesmo uma grande dose de quimioterapia.
Expurgar do aparelho o “aparelhismo” que instalaram vai demorar rios de paciência e, sobretudo, tenacidade.
Os resíduos deixados pelo ambientalista!!! Guedes (Nobre tenho dúvidas), pelo turista Telmo só saem a creolina. E, pior que isso, são a ponta do novelo.
Evidência disso mesmo as raízes deixadas, feitas de Melos e outros quantos imberbes, que vão passeando em passos perdidos (perdão, nos passos perdidos), e que só secarão a água quente e sal.
Os “desmancho” de Portas começou em Fevereiro.
Teve continuidade no Congresso de Abril.
Esperemos que se consume com as Lezírias.
Se não, o menino ainda vai a banhos para a Flórida para voltar em braços, dentro de uns meses, num pseudo barrosismo de resultado já visto.
sexta-feira, maio 13, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário