domingo, maio 15, 2005
As novas placas toponímicas do Porto revelam-se de uma inutilidade atroz.
Foram de certeza desenhadas por que ou não tem que as ler, pois só são legíveis a dois ou três metros de distância, como o comprovam as duas fotos que ilustram o post: uma tirada a dois mestros, a outra a dez.
Está-se a ver o automobilista, enfiado no trânsito sôfrego, empenhado em ler se é aquela rua por onde pretende seguir percurso. Está-se a ver os que o sucedem, no dia a dia de uma movimentada via, com paciência, compreensívos, que ele pare, olhe, leia, conclua, e siga caminho.
É um dos casos flagrantes de mudança para pior.
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