domingo, julho 30, 2006

PREVISÕES

Uma previsão para a época que se avizinha:
1º Sporting
2º FC Porto
3º Benfica
Se me enganar e o FC Porto for campeão, prometo dar o braço a torcer e dar razão ao Adriaanse.
Até lá para mim continua a ser um treinador mediano, que encontrou na cidade do Porto um bom local para preparar a reforma (e é rezar para não ir de "velinha" logo na fase de grupos da Liga dos Campeões).

REFRESCO

Para quem possa eventualmente não conhecer, aqui vai uma anabulizante visão para um domingo com tarde morna, a convidar a um refresco

sábado, julho 29, 2006

MARIA JOÃO PIRES

Maria João Pires diz que foi para a Bahia "descansar de Portugal".
Estava farta do ostracismo, do esquecimento, da falta de apoio. Sentia-se manietada, presa e sem conseguir fazer o que queria. Fartou-se de Portugal.
Creio que é que acontece com qualquer português que tente fazer alguma coisa que seja fora de Lisboa.
O país respira centralismo. Tem um umbigo cada vez mais inchado. Tem uma capital cada vez mais prepotente e políticos que se marimbam para o resto. O país está a saque ou à venda.
É natural que Maria João Pires se ponha a andar. Ela e todos os outros que tenham dois dedos de testa.
Portugal "stinks".

sexta-feira, julho 28, 2006

MORETO

Definitivamente Moreto na baliza dos vermelhos.
Está garantida a luta a dois para o título.

PESSOAS

Alguém disse: "Quanto mais conheço as pessoas, mais gosto dos animais"
Eu não soube dizer isso. Mas sei subscrever. Na íntegra.

quarta-feira, julho 26, 2006

ENVELOPE 9

O Tribunal da Relação deu um banho na decisão do Ministério Público quando decidiu mandar invadir, de forma selvática, como é seu timbre, a redacção do 24 horas e a casa do seu repórter (e nem sequer é o pasquim que me sugere a reflexão, mas o princípio).
Aliás, quem anda nestas andanças sabe que é quase sempre assim: o MP, quando não tem razão pelo bem, ganha-a pela força. É assim um mais ou menos "os fins justificam os meios".
Souto Mouro e a sua polícia "magistrada" tinham que ter razão no envelope. Viu-se.
Pergunto-me que mais tropelias tem Souto Moura que fazer para o demitirem. No mundo laboral, por muito, muitsíssimo menos, imputam-se notas de culpa e despedem-se trabalhadores.

sexta-feira, julho 21, 2006

JÚDICE

Júdice violou, de uma forma grosseira, deveres sagrados dos advogados.
Foi desonesto na forma como se aproveitou de uma entrevista para promover, de uma forma descarada, a sua sociedade de advogados.
Teve a desfaçatez de propor, na praça pública, que o estado devia sempre recorrer às três maiores sociedades de advogados do país onde, obviamente, se inclui a sua.
Perdeu a vergonha, e inaugurou uma nova forma de fazer "lobbie": em directo e ao vivo, na TV, nos jornais, em todo o lado que lhe dê tempo de antena.
Agora está a ser julgado pela Ordem que tutela os seus actos e que ele já dirigiu.
Estranha é esta solidariedade, que de repente passou a percorrer a classe e a comnicação social, para com o infractor.
Parece pecado punir disciplinarmente quem violou, repito, de forma grosseira, o código deontológico dos advogados.
Não há dúvida que numa sociedade mediatizada, não conta ser-se. Apenas parecer-se. Honesto, no caso.

quinta-feira, julho 20, 2006

ÓRINA

Só hoje, ouvindo o inolvidável Luís Filipe Vieira, é que percebi porque razão Nuno Assiz foi controlado positivamente numa análise anti-doping.
É que o CNAD, indevidamente, recolheu "Órina" do pobre Assiz.
Ora, a "òrina", só por si, já é tal pontapé na gramática que, mesmo limpinha, bem merece condenação severa.

XXX

Aposto que com este título o Crítico vai duplicar o número de visitas num só dia.
A ver vamos

SOFISMAS SOCRÁTICOS

Na muita demagogia e mera propaganda de imagem que povoa o Governo de Sócrates, o maior sofisma veio da promessa de emagrecimento da função pública.
À parte as notícias de hoje, que dão como certa a contratação de mais 10 000 novos funcionários (só os distraídos ou os que não lêem a história podem ter ficado surpreendidos), é no conceito do entra um para cada dois que saem que está o maior logro.
É que sendo certo que dentro da função pública estão cerca de 150 000 funcionários a mais, não será a entrar um por cada dois que se reformem que se resolve a contenda. Pelo menos nos próximos 50 anos. Mais. É um verdadeiro engano afirmar que assim se emagrece a despesa corrente do Estado. É que os dois que saem e se reformam continuarão a viver na dependência desse Estado. O outro, que entra, também. Por isso, e desse modo, a despesa do estado com pessoal não diminui. Quando muito crescerá menos. Atacar o problema, a fundo, seria a instalação da verdadeira mobilidade (funcional e geográfica) na função pública. Ao mesmo tempo que se fechava, pura e simplesmente, o regime de contratação de mais mão de obra. Um período sabático de pelo menos 24 meses. Nem que fosse a título de exemplo.

quarta-feira, julho 19, 2006

SEXO E A CIDADE

Estará o tempo a fazer de nós aquilo que andamos a fazer com ele?

Agora até parecia a Carrie, do sexo e a cidade.
Só que as perguntinhas que ela deixa no ar, fá-las num Mac de 4.000 €.
Eu continuo a escrever num PC a carvão, que só à custa de muito chuto continua a funcionar.

segunda-feira, julho 17, 2006

CAPITALISMO

Não consigo parar de pensar que alguém alimenta artificialmente este conflito estúpido no médio oriente.
Será quem pode lucrar, num dia, com o flagelo que será o aumento exponencial do petróleo?
Ou quem gosta que os mercados financeiros se "despenquem" quando pouco o fazia prever?
Ná. Acho que sou eu com a mania que o capitalismo selvagem nos persegue. E nos devora. Aos pedacinhos

DIREITO? NÃO, TORTO

A concorrência que se instalou no mundo do direito está a transformá-lo numa verdadeira selva, com destinos muito perigosos.
Primeiro foi na advocacia, a mais liberal das profissões jurídicas. Licenciados e mais licenciados, uma ordem que lucra milhões com os novos inscritos (e por isso alimenta-os) e quase tudo o que é código ético, deontológico arrumou-se na gaveta. É a sobrevivência.
Seguiram-se os Solicitadores, tradicionalmente uma função menos nobre do direito, mas que à custa das reformas da ex-ministra Cardona, assumiram um papel preponderante. Mandam nas execuções (que são mais de 50% da litigância nacional). Não têm, notoriamente, prepapração deontológica para as funções que exercem. Neles a selva é ainda mais "selvagem".
Agora são os notários. O Governo privatizou o exercício da função. Menos de um ano depois de o ter feito, sob a capa do Simplex, retirou-lhe aí 30 ou 40% dos actos que lhe garantiram, tradicionalmente, a sobrevivência. Ora, daqui para a frente, será disso que se tratará: sobreviver. A fé pública, que conferem, ficará para quando puder ser.
Ora, qual é a solução encontrada? Aumentar o número de vagas de acesso às faculdades que ministram o curso de direito. O resultado não é óbvio?

NOMES IMPOSSÍVEIS VI

DÍDIO (de Jesus Gomes)

AARÃO (dos Reis Parente)

ALDEMIRO (António Gomes)

domingo, julho 16, 2006

ADRIAANSE

Este cromo do Adriaanse começa mal, tal qual acabou mal a época.
Continua a não saber crescer, a não saber estar à altura do clube que o emprega. É pequenino, um bocado mesquinho mesmo, e revela-o em pequenos nadas.
O FC Porto estreou-se a vencer 17-0 um tal de Cerveira, da IIIª divisão.
Qualquer líder, sobretudo de jogadores, diría: é normal; nós custamos milhões; eles centavos; o resultado interessava pouco.
Mas não. Preferiu tornar o treino numa epopeia. "Acho que o resultado é histórico", afirmou.
Defintivamente, não percebe mesmo nada da poda, e não há-de ser um campeonato ganho à mediocridade dos adversários que me fará mudar de opinião.

ANTEVISÃO

Palpita-me que vai ser um fartote de rir estes tons de vermelho do missinhas e do coxo do Costa.
Camioneta à porta da área, cruzes e santinhas no balneário, uns roubos de igreja (como já é hábito) e o futebol mais mal jogado da liga.
Para começar, em grande: derrota com o super Syon. Do grande jogador João Manuel Pinto, antiga glória das águias. Com um golo dele. Que mais é que é preciso para se ser feliz?

sábado, julho 15, 2006

EMINÊNCIA

"Sua Eminência deu garantias?

Numa entrevista que deu em tempos à "Pública", penso eu, o filósofo americano Daniel Dennet pôs a flutuar uma pergunta retórica a respeito dos pastores evangelistas e das igrejas, como a IURD, a que temos o costume de chamar escroques:
- O que poderiam as pessoas comprar com aqueles vinte dólares que lhes desse mais felicidade?
Era capaz de me lembrar de um artigo ou dois, se me esforçasse, mas percebo a ideia. Scolari, por exemplo. O que poderia a FPF comprar por dois, três ou quatro milhões de euros que desse aos portugueses mais felicidade? Desde que o tema do seleccionador se tornou espiritual, ao cabo de uma tão rápida quanto profunda - lá está - campanha de evangelização, não há como discutir o prolongamento do episcopado. O que se deve debater daqui por diante são as questões práticas. Em que dia do mês devemos pagar o dízimo?
"

Isto, que com a devida vénia transcrevo, e o resto, foi escrito, com o jeitinho do costume, pelo José Manuel Ribeiro. Aqui.

quinta-feira, julho 13, 2006

MORTE DO BATALHA

Com grande, grande pena minha (fui dos que lá estiveram na re-inauguração) o Batalha está a caminho da condenação. Por várias razões:
1. Falta-lhe um plano (programa) devidamente divulgado (nem site tem).
2. O programa que existe, sob pretexto de ecletismo, padece de ausência de coerência.
3. A sucessiva abertura de espaços (sala, bar, restaurante, terraço) não foi acompanhada da divulgação devida.
4. Os serviços prestados são genericamente maus. No bar servem uns jovens sem qualquer experiência. Na música, não raro, tenho assistido a DJs mais entretidos em animarem-se a si mesmos que ao público (pouco) que os visita. O restaurante foi adjudicado a um dos piores serviços que deve existir na cidade do Porto (infelizmente conheço-o). O terraço está nitidamente sub-aproveitado. A sala teve, até ao momento, dois espectáculos (em quatro meses)
5. Até a tradicional decoração, que tantas memórias chamava (o Disco Volante do 007, o Roger Moore, o Clint Eastwood, etc,etc) foi substituída por umas pseudo-modernas luzes que descaracterizam e nada têm a ver com a arquitectura e o ambiente.
6. Paularinamente é aquela fauna que já andava por ali que está a tomar conta daquilo. Não se chamou gente nova e diferente.
Por isso, acho, repito que com enorme pena, que no próximo Inverno vou voltar a não ter pretexto para ir à baixa à noite (salvo ao "Maus hábitos", quando o corpo permitir).

quarta-feira, julho 12, 2006

PRÉMIOS

O pedido de Madail de isentar de pagamento de IRS os prémios dos jogadores que estiveram presentes no Mundial só revela a falta de vergonha e de tino que reina no nosso futebol.

P.S. Mais importante do que o Governo ter negado a pretensão foi a forma como o fez. Um rotundo não. Um berro num túnel escuro em que o futebol se transformou.

terça-feira, julho 11, 2006

BRAHMA É MEU DRAMA

Há coisas que não se explicam: bebem-se.
Como esta




Drama não é bebê-las. É não as ter.
Embora às vezes...

UMA PERGUNTA, PÓS MUNDIAL

Não houve cruzamentos a mais para avançados a menos?
É que o único avançado digno do nome que jogou facturou em 15 minutos tanto como o oficial em...600

A VERDADE, MAIS DO QUE NUNCA

A f., que é a Fernanda Câncio, escreveu no Glória Fácil o que se segue e algo mais a propósito do julgamento dos menores que espancaram o transexual no Porto:
"Uma brincadeira que correu mal”. Ouvida primeiro a responsáveis da Oficina, os tais que “educam para a vida”, a frase volta agora pela boca dos jovens, parece, e dos seus advogados. Fosse a vítima uma criança ou um padre – e não a transexual, sem abrigo, toxicodependente e prostituta que era – ousar-se-ia falar assim do que lhe fizeram?
Ora estando eu plenamente de acordo que o julgamento seja feito à porta fechada (está ali gente menor, a quem a sociedade e, sobretudo, o tempo ainda devem uma segunda oportunidade), não deixo de estar de acordo com a visão de que, sem nomes, os factos (e sobretudo o que esteve por detrás deles) devem ser relatados à opinião pública.
Porque conhecer aquela realidade, que normalmente corre à noite, ou dentro de paredes das "Oficinas", e certamente sempre "fora" das nossas vidas, é imprescindível para sabermos que raio de edifício estamos a construir.
Esta atitude paternalista que o Conselho Superior da Magistratura adoptou, querendo quartar o direito à informação, pretendendo fazer o papel de coordenador (do julgamento e das notícias) é muito característico de uma sociedade totalitarista e autista, que faz de conta que não vê, porque assim não existe.
Ademais, pensarão, era um(a) transexual. Sózinho(a). Não faz falta a ninguém. Não se terá perdido grande coisa. Nós assisitimos impávidos.

segunda-feira, julho 10, 2006

ZIZOU

A atribuição do prémio de melhor jogador do mundial a Zidane cheira a logro do mais ordinário. Dois jogos (os bons que Zidane realizou) não fazem (não podem fazer) um jogador ser eleito melhor. Bons foram o Zambrota, o Buffon, o Maniche, o Torres, o Klose, o Sórin, etc, etc, etc. Porquê? Porque jogaram sempre bem todos os jogos que disputaram.
Eleger como melhor alguém que não o foi, que deu o exemplo que o Zidane deu, espetando uma violentíssima cabeçada no adversário, deixa um cheiro pestilento em torno dos eleitores. Nada que estranhemos.

O PAÍS DO FUTEBOL

Esta é uma outra forma (mais eloquente, com toda a certeza) de dizer o que eu tinha dito aqui

domingo, julho 09, 2006

PATRIOTISMO

Acabou o Mundial. O meu vizinho de baixo, o do lado e o de frente andam atarefados na reciclagem patriótica. Recolheram as bandeiras, esse símbolo maior do patriotismo balofo, que lavaram e secaram com a mesma competência com que berraram o nome do país sempre que viram um holofote de uma câmara de TV ligado.
Agora vão voltar ao trilho, esquecer que existe uma nação chamada Portugal, afogar as mágoas no bagaço e no tinto e, daqui a dois anos, voltar a ser patriotas, em mais um Europeu.
Cobrimo-nos de ridículo. O que vale é que ninguém vê.

PAULETA

Esta sim, é uma boa notícia.
É que não nos podemos esquecer que, nos últimos 12 jogos a sério (Europeu e Mundial), este "enorme" avançado, indiscutível e indefectível de Scolari, conseguiu marcar 1 golo.
Terá jogado qualquer coisa perto dos 1000 minutos. Facturou, repito, UMA VEZ.
Tem a impressionante média de 0.083333 golos por jogo. Ou 0.001 golos por minuto. É de facto impressionante... de tão mediocre ser.
Porém estamos garantidos. Scolari já tem Postiga para substituir Pauleta à altura.

P.S. Há dias ouvi na rádio uma das melhores descrições de Pauleta: é um avançado que precisa de um campo de golfe para dominar uma bola de queijo. Nem mais.

"BLOCIDADE"

É tudo o que hoje tenho para postar.
Temos a mais "complicada", a Ninja:




É tudo uma questão de gosto.
Ah, e de unhas, também.

quarta-feira, julho 05, 2006

CARAVAGIO

Justa. Justíssima a eliminação de Portugal.
Por culpa do bom jogo francês?
Não, de modo algum. Culpa própria.
Tentar jogar com a França do mesmo modo que se joga com a Inglaterra tem custos. Todos os sabem. Só Scolari e a Nª Srª do Caravagio é que não.

O PREÇO DA FUTEBOLÂNDIA

O petróleo sobe (mora já quase novamente nos 95 USD), as bolsas despenham-se, a economia retrai-se, o desemprego aumenta. O endividamento das famílias há muito que partiu o tecto (o pagamento das dívidas deixadas pelos antecessores é talvez um dos mais sérios problemas a resolver pela próxima geração). O consumo ainda se vai mantendo, ajudando a mascarar uma economia depauperada, sem rei nem roque, com destino negro.
Mas o país está parado, alegre e "sadio". Espera pelas vitórias da bola em torno de cervejas e tremoços. Depois, quando acabar, vai partir para férias (milagroso cartão de crédito). Quando voltar vai cair em si e vai estranhar, como aquela rapariga de 14 anos, o atraso...
Pergunto-me quanto tem custado a Portugal (e ao PIB) a tremenda falta de produtividade do mês de Julho? Quanto é que esta bebedeira colectiva em torno da Caravaggio e de meia-dúzia de vendedores de ilusões (porque participar num Mundial, seja de futebol ou de berlinde, mesmo ganhando-os, apenas pode fazer bem à auto-estima) vais acrescentar ao nosso já gritante sub-desenvolvimento?
Sobra (e louva-se) a atitude do Presidente Cavaco e do Primeiro Ministro Sócrates que têm dado o exemplo: mantêm-se em Portugal, cumprem as suas funções sem se deixarem ir na enchorrada fácil do populismo do cachecol e da bandeira. O problema é que a eles já ninguém os ouve. Já ninguém lhes liga.

terça-feira, julho 04, 2006

(A)FINAL

Venha que jogo vier (e escrevo depois da Alemanha, a última equipa que jogava qualquer coisa semelhante a futebol, ter sido eliminada) a final do Mundial vai ser uma seca. Caculista, mal jogada, decidida a ferros. Sem o brilho que uma final merecida. Onde, com toda a certeza, o vencedor não será o melhor do mundo. Será apenas o melhor de um campeonato da treta em que se converteram os Mundiais. Da treta e dos cifrões.

domingo, julho 02, 2006

RICARDO

O facto de defender três penalties, apenas quer dizer que Ricardo é bom a defender penalties.
Ninguém lhe tira o mérito e todo (quase) o português lhe agradece a passagem às meias.
Mas as ditas defesas não podem, ao contrário do que muitos querem fazer crer, levar a esquecer que é um guarda-redes mediano, que nem sequer é o melhor de Portugal (antes deles estaria Paulo Santos e, claro está, Baía) e que é, em muito, responsável pelo título perdido pelo Sporting.
Se dúvidas existissem havia só que perguntar: se é assim um fenómeno, porque é que aos 30 anos ainda não deu o salto? Anda tudo doido no futebol para ainda ninguém ter percebido o "craque" que ele é?
P.S. Ricardo está a fazer um grande mundial. Mas cinco jogos não fazem uma carreira. Senão eu também tinha lugar na selecção.

sábado, julho 01, 2006

ALIADOS

Com a clarividência e a mestria de imagens que o caracteriza, Carlos Romão, no Cidade Surpreeendente, diz tudo sobre os (novos) Aliados.
Por mim só sinto uma coisa: roubaram-nos a "Praça". A nossa "Praça".

EU PAGO UMA CAIXA DE CUTTY SARK E UM TUBO DE KGB

Madail diz-se cansado e farto do fardo de presidir à federação e pondera ir embora.
O futebol nacional volta a ter esperança.

EU PAGO O BILHETE DE AVIÃO

Ainda há esperança