Os sindicatos falam em 100.000 manifestantes com a mesma facilidade com que dizem 120.000 e ninguém nos diz como chegam a estes números.
O modo fácil como a comunicação social hoje embarca em tudo o que seja sensacionalista (veja-se que até O Expresso desmentiu hoje a manchete da semana passada como se da coisa mais natural se tratasse) permite que os sindicatos tenham hoje um peso que, de facto, não deviam ter.
Mas lá que esteve gente que nunca mais acaba nas ruas de Lisboa, lá isso esteve.
E ainda que muitos fossem amigos e familiares dos professores, simples oportunistas políticos ou lacaios dos sindicatos, a verdade é que havia professores que nunca mais acabava. Fossem 120 000 ou 80 000, foi gente a rodos. Não será suficiente para acabar o autismo da ministra?.
sábado, novembro 08, 2008
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