Sabemos todos que vivemos hoje a política do faz de conta.
O país caía já a pique e Pinho anunciava o fim da crise.
O PM vai a uma escola com meninos muito bonitos e bem comportados e, no final, fica a saber-se que sairam de um casting puro e duro que têm tanto de estudantes como um trolha de arquitecto.
O Magalhães era para todos (a revolução tecnológica) mas agora fica a saber-se que não vai chegar, sequer, para alguns.
O PM é licenciado à custa de cunhas e processos pouco claros mas o que interessa é o diploma de Sr. Engº.
O Banco de Portugal andou a brincar à supervisão e ninguém pede a cabeça dos responsáveis.
Quase tudo é normal.
A semana passada Sócrates distribuiu em directo mais 250 Magalhães em Ponte de Lima. No final, saiu o PM, as TVs e... o Magalhães. Era tudo a fingir. Os meninos íam continuar com a ardósia.
A coisa é denunciada mas ninguém se importa.
Este país do faz de conta nem nos melhores contos de Grimm.
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