quarta-feira, novembro 12, 2008

CASO BPN

A sequência de factos com que Paulo Portas calou Vítor Constâncio na audiência parlamentar para explicar o caso BPN, revela duas coisas fundamentais:
1. Até Paulo Portas pode, uma vez, ser útil.
2. Ruiu como um catelo de cartas aquela áurea de competência que pairava sobre a figura do Governador, tal o silêncio, o embaraço e a falta de explicação às sucessivas incoerências relveladas.
Constâncio teve tudo para perceber o que se passava e agir muito, mas muito mais cedo.
Saberá ele porque não o fez mas as consequências de não o ter feito sabemos todos nós quais deviam ser. Mas isso implicava que o homem perdesse o salário (o dito dos 17 000 euros).

1 comentário:

IMAGEM DO SOM disse...

Outro Chulo. Ou melhor dois.
O dos 17 mil (governador??? e com maiúscula??? governador de uma grande bosta!) e o que, ficamos a saber - muito se aprende aqui - foi útil pela primeira vez na vida... Mas útil a quem??? A mim não, há muito sabedor de que aqueles dois palhaços não passam de dois tristes vigaristas.
Deviam era levar uma coça das grandes aí numa esquina qualquer.