Vejo todos os dias os números da visita do Papa. Os pratos com filigrana de ouro. O microfone revestido a ouro. A segurança às centenas. As cadeiras e mesas feitas de propósito para serem utilizadas por um par de minutos. Os helicópteros usados para o transporte. As tolerâncias de ponto. As autarquias a investir sem apelo. Tudo, tudo à grande.
Mas afinal a Igreja (e os seus servos) não deviam ser castos?
Esta ostentação, afinal, não cabe naqueles pecados mortais que nos ensinavam na catequese?
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