Continuo sem compreender onde está o erro ou o mal da alteração dos estatutos do PSD a que agora chamam "Lei da Rolha".
Essa do primado da liberdade de expressão, afirmado a qualquer preço, é do mais demagógico que tenho visto.
Vivendo os partidos da sua credibilidade externa (que dá os votos) parece-me óbvio que existam regras para a crítica ao lider nos 60 dias anteriores aos actos eleitorais.
É costume dzer-se que "quem está mal põe-se". Ora, quem não se reveja na direcção, no partido e na estratégia pode sempre sair. Mas há uma coisa que é preciso que esta gente do PSD aprenda ser quer ser alternativa de poder: a liderança atinge-se com votos. E um lider eleito e não destituído até 60 dias antes de um acto eleitoral, merece no mínimo o silêncio dos seus críticos. Se não for a bem, pois que seja à "Lei da rolha".
1 comentário:
o caricato da história, é que os pseudo-líredes (ou candidatos a) apenas tenham dado pelo facto depois de as portas do pavilhão se terem fechado...
afinal foram lá fazer o quê?
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