Mais de um ano depois de João Rendeiro ter sido corrido da farta vilanagem que promoveu à frente do BPP, de todo o Portugal (e até arredores) ter provas evidentes para o atirar para um calabouço de onde só devia sair num caixão, o sempre diligente Ministério Público considerou o processo prioritário.
Esta noção de prioridade ajuda-nos a compreender melhor a mediocridade a que chegou a magistratura do MP.
Sem comentários:
Enviar um comentário