Quer-me parecer que é óbvio que um guarda-redes que sofre cinco golos em dois jogos decisivos (Helton frente ao Sporting e Olhanense), mesmo não sendo o único responsável pelos mesmos não tem condições para ir para a baliza num encontro não menos decisivo como será o do Arsenal. Por isso o caminho era abrir o espaço a Beto, e deixar o melhor guarda-redes português jogar. Mas é precisamente por (vaticino) isso não ir acontecer (e cito-o como mero exemplo entre muitos outros) que defendo mais abaixo o esgotamento e a saída urgente de Jesualdo.
domingo, março 07, 2010
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