A última banda de Rock com causas lançou um novo disco: No line on the horizon.
Ainda por cima prometem novo álbum para este ano, já com nome e tudo: Songs of ascent.
Os U2 são o exemplo andante do poder da música.
Com alguns concertos e intervenções cívicas fizeram mais pelas divididas Dublin e Belfast que todos os burocratas da política dos gabinetes.
Hoje, e ao invés do costume, difícil é escolher a postagem.
Começo pelo inevitável Bloody Sunday, pelo peso político e social que tem. Para mim a música deles que mais me diz
Brutal, também, nesta versão acústica ao vivo
Sigo para outro ícon: Still haven´t found, gravado ao vivo com o toque soul. Soberbo.
Mau
Como tudo na vida, with or without you. Tocante.
Dias bonitos, que também os há. Lindo
Às vezes a destruição humana retira o nome. Até das ruas. Ficam as guitarras.
União perfeita. Bono e BB King na voz. BB King e Edge nas guitarras. Estonteante.
Todos temos o nosso. Realista
Às vezes a imitação é melhor que o original. Verdade
Unfergetable. Fire. Arrepiante a voz de Bono.
Termino com o alucinante VERTIGO
Demorou, mas foi sem dúvida um dos posts que mais prazer me deu produzir.
Um dia trarei aqui a outra versão Bono: dos duetos. São muito e bons.
FENOMENAL FIM DE SEMANA
sexta-feira, março 06, 2009
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1 comentário:
É o poder do som!
Qualquer banda de garagem faz mais pelos outros do que qualquer politico!
It´s only rock'n'roll!
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