Durante anos as caixinhas de furos dos chocolates Regina fizeram as delícias de crianças e adultos.
Produto da pura inovação portuguesa, então dos chocolates com o mesmo nome, despertavam a adrelanina de nos sair o chocolate que a sorte ditava, sob forma da cor da pequena bolinha de plástico depois de perfurarmos o cartão da caixa.
Produto da pura inovação portuguesa, então dos chocolates com o mesmo nome, despertavam a adrelanina de nos sair o chocolate que a sorte ditava, sob forma da cor da pequena bolinha de plástico depois de perfurarmos o cartão da caixa.
No Palácio de Cristal, no Senhor de Matosinhos, no S. João as barraquinhas não faltavam.
A Imperial, que entretanto comprou a marca Regina (a empresa faliu) tentou recuperar essa velha "glória" da imaginação nacional.
Uns iluminados, porém, proibiram-na de usar as pequenas máquinas de furo, por as considerarem "jogos de sorte e azar".
Uns iluminados, porém, proibiram-na de usar as pequenas máquinas de furo, por as considerarem "jogos de sorte e azar".
Comparar aquelas máquinas com slot machines e afins, mostra bem o senso dessas mentes que nos espartilham com regulamentos, posturas, portarias, leis e afins.
Quem, como eu, tem os sonhos infantis povoados pela exitação de mais um furo, e nem por isso se deixou alguma vez seduzir pelos ditos jogos, só encontra um substantivo para os decisores: umas alimárias.
1 comentário:
Bestas mesmo!!!
Isabel
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