… uma procuradora (Maria José Morgado) tinha vergonha de que todos os grandes processos que abraçou, e que com parangonas levou para a comunicação social, crucificando os arguidos antes dos Tribunais, terem acabado em nada, com arguidos inocentados.
E ainda mais vergonha teria do espírito inquisitorial que imprime às suas investigações, onde até prostitutas servem de única base de sustentação das acusações.
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