…um especulador (Manuel Fino) não comprava acções à tripa forra com o dinheiro emprestado pela caixa e muito menos, depois de lhe ter corrido mal a especulação, vinha renegociar a dívida com a mesma Caixa, dando como garantia as referidas acções a um preço 25% acima do mercado, com opção (e não obrigação) de recompra, num descarado negócio de favorecimento.
segunda-feira, março 23, 2009
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