A clara mediocridade que hoje caracteriza as "elites" nacionais traduz-se, também, na notória falta de vergonha que denotam.
Rendeiro, que enganou meio Portugal com contratos fraudulentos, mas que, sabe-se lá porquê, continua em liberdade - assim como quem o ajudou (assessorou juridicamente) a cometer as trafulhices - tem ainda o desplante de dar entrevistas e dizer coisas como esta:
Rendeiro deve meses à prisão preventiva e anos ao inferno pelo prejuízo que causou a tanta gente. E só um Estado de Direito que há muito que não o é permite que continue em liberdade, mesmo a a dizer barbaridades como esta.
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