Quando há quatro anos, num processo semelhante ao actual recrutamento de Jesus ao Braga pelo Benfica, o FC Porto quis Jesualdo Ferreira pagou €. 1.000.000,00 ao Boavista e ficou bem visto no mundo do futebol, dos credores do Bessa e mesmo dos seus dirigentes.
Acelarou logo a época e foi campeão.
Já o Benfica quer arrancar Jesus ao preço da uva mijona, recusando pagar ao Braga o que é legítimo aquele exigir por um trabalhador que ainda tem contrato com o clube, tentando sacá-lo pela porta do cavalo, num terrorismo negocial que vai deixar marcas.
Nem comento a postura de Jesus, que antes do Braga andava a mendigar contratos de trabalho.
Fico-me pela do Benfica.
A diferença entre as vitórias do FC Porto e o afundar dos vermelhos está muito aqui. Nesta arrogância de barriga cheia mas que não come há quatro anos. E é espantoso como seis milhões de almas cegas não o vêem e, alegramente, assistem a tudo isto.
A juntar a anunciada recandidatura do vendedor de pneus à presidência, o mantimento do menino de ouro a director nós, por cá, agradecemos. O próximo campeonato está no papo.
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