O princípio da coerência (ou melhor, a falta dela) foi sempre o que mais me afastou a Igreja e os seus verdadeiros vendedores do templo.
Dois meros exemplos para ajudar a esclarecer o tal de Martins:
O Estado do Vaticano é o quê senão opulento, rico (muito, muito rico) e estratificador?
A nova Igreja de Fátima é o quê senão pura opulência?
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