Os tiros, as mortes, as bárbaras agressões na noite do Porto e Lisboa multiplicam-se ao ritmo inversamente proporcional à capacidade (ou vontade?) das forças policiais actuarem.
De repente, quando leio relato de mais um escabroso espisódio vem-me à memória a figura do Taxi Driver. E fico com pena de não gostar de me ver com a cabeça rapada...
Sem comentários:
Enviar um comentário