É de levar ao vómito os actos de contrição pública dos principais partidos que pretenderam, num verdadeiro golpe de Estado, evitar que as minorias se organizassem e concorressem à Câmara de Lisboa.
O ar de virgens inocentes com que aparecem afora a louvar a decisão do Tribunal Constitucional só não enoja quem já há muito tem o estômago às voltas. Demo.... quê?
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