Ah quanto eu queria navegar
pra sempre a barca dos amantes
onde o que eu sei deixei de ser
onde ao que eu vou não ía antes
E que em toda a parte o teu corpo
seja o meu porte estandarte
plantado no seu mais fundo
possa agitar-me no vento
e mostrar a cor ao mundo
Sérgio Godinho, in “A barca dos amantes”
sexta-feira, janeiro 26, 2007
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