Deve ser fado que a maioria dos procuradores da república colocados em departamentos de investigação criminal em que tropeço (para quem não saiba são os “subordinados” do dr. Souto Moura) confundem o exercício das funções que lhes estão legalmente adstritas com prepotência, arrogância, total discricionaridade e, sobretudo, impunidade. É certo que a esmagadora maioria são procuradores que os numerus clausus impediram de ser magistrados judiciais (juizes), relegados para uma vida profissional sem sal. Mas os juizes, advogados, solicitadores, funcionários judiciais e população que com eles lidamos não temos culpa disso. Seria altura de lhes ensinarem isso no CEJ (Centro de Estados Judiciários).
quarta-feira, setembro 06, 2006
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