As provocações lançadas a Manuel Alegre em toda a noite eleitoral (Sócrates interrompeu-o, Soares ignorou-o, Ana Gomes acusou-o) bem mereciam uma resposta drástica.
Que seria, contudo, a pior que Alegre poderia dar.
O silêncio, nos próximos dias, será de ouro.
Depois sim, será a hora de reclamar o crédito dos votos de um quinto dos votantes.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
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