Laurentino Dias, secretário de estado do desporto, descartou, de uma vez por todas, o delírio da candidatura de Lisboa (e não portuguesa, como por aí se diz, aos Jogos Olímpicos).
Disse não acreditar em candidaturas virtuais.
Dificilmente subscreveria com tanto à-vontade e empenho uma decisão de um político.
A ideia, nascida nuns quantos parasitas da capital (com Vicente Moura, presidente do Comité Olímpico de Portugal, à cabeça), daqueles que nunca fizéram nada que não fosse viver na sombra do Estado, não escondia a intenção de levar para o Vale do Tejo a última grande fatia do derradeiro quadro comunitário que contemplará Portugal, antes “fusão” definitiva com Espanha.
O pseudo-projecto, que nunca teve um mero estudo credível apresentado na praça pública, e que o inefável Santana também acolheu, não passa, assim, do delírio de meia dúzia de inimputáveis que, em devido tempo, Laurentino travou.
Pena não servir de exemplo, para OTAs, TGVs e afins
sexta-feira, janeiro 20, 2006
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