É tão legítimo à oposição de hoje adiar a entrada em vigor do Código Contributivo como foi a sua aprovação apressada pelo precedente Governo.
Com a diferença de que a medida de agora é sensata e imprescindível à asfixia a que seriam sujeitas as empresas e os profissionais liberais (os mais afectados com o novo código) e o código aprovado um descarado e encapotado aumento de impostos enquanto o PM jurava, de mão no peito, que não haveria aumentos de impostos em 2010.
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