Conversa telefónica de trabalho.
Do meio da interpelação que me fazem saem sons de um galo a cantar. Um cão também se faz ouvir.
Imagino as vinhas já despidas ali onde o meu interlocutor está. A chuva a cavar fendas na terra despida. O estio de uma época de ano pobre para a agricultura. O conforto da lareira a consumir a lenha de castanho.
E enche-se-me a alma desta ruralidade esquecida.
terça-feira, novembro 17, 2009
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