O anúncio de Sócrates de que os impostos não vão subir fez-me lembrar aquelas públicas juras de permanência do treinador, feitas pelos presidentes dos clubes, quando os resultados são maus: redundam sempre no despedimento duas ou três semana depois.
Ou seja, é mais do que certo que dentro de um ano estamos, novamente, a pagar mais.
E porquê?
Porque o PM decidiu que a retoma se faz com obras públicas, inúteis ou não.
Vão-se encher os cofres das Mota Engil, Soares da Costa e afins (basta olhar para os resultados já obtidos este ano). Nós, os espremidos de sempre, vamos pagar. E ainda há quem duvide da falsidade e maus intentos deste engenheiro de vão de escada.
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