O problema nunca esteve muito no diploma (pretenso?) de Sócrates, pese embora diga desde já que prefiro um PM que não seja metalúrgico-caceteiro, tipo Lula, e que saiba comer com garfo e faca. Acho só que fica bem dispensar os arrotos depois da lagosta.
A questão é mais funda.
Sócrates queixa-se agora de estar a morrer às mãos de quem o fez.
Sócrates é pura maquilhagem televisiva. Produto artificial onde a diferença entre o ser e o parecer e uma viagem da terra à lua.
Quis a fama. Teve a fama. Vai morrer dela.
O trabalho que o Público está a fazer, além de um bom serviço jornalístico, é um acto de coragem num país com uma comunicação social manietada pela obcessão de um PM que julgou que, gerindo a imagem, geria a nação.
3 comentários:
Vamos esperar as palavras do dito... depois, faremos o julgamento..
ja eu que tanto queria fazer carreira politica...não pude!!o curso superior de sete anos (fiz um ano em dois) não me deixou!quando o acabei já estava velho e gasto para a politica.
o argumentário não deverá andar longe disto: quem aprovou a universidade independente foi manuela ferreira leite, que até deu utilidade pública à independente. que culpa terá sócrates destas trapalhadas de secretaria? e que culpa terá ele pelo facto de lhe terem sido dadas equivalências sem passarem por um conselho científico que, aliás, não existia? no fundo trata-se de uma cabala e uma campanha infame para denegrir a imagem de sócrates. pelo menos será isso que ele (sócrates) nos vai dizer... aguardemos pois!
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