Quando hoje ouço alguém a falar de pátria, do hino, da independência (temas que, confesso, nunca me foram muito caros) rio-me para dentro.
É que notícias como esta , que dizem que Portugal fica a dever ao estrageiros 80% da riqueza criada, mostram bem o nosso grau de autonomia. O quanto (já não) mandamos em nós próprios. Alguns, líricos, continuam entretidos com os oitocentos anos de história. E não vêem que, na Europa das nações unidas, estamos a ser vendidos a retalho.
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