sábado, março 11, 2006

SALUT

O que é efémero nunca dura.
Estes dois pertencem mais àquela estirpe do buldozer.
Nunca construiram nada.
Vivem nos becos, na sombra do poder, a alimentam-se da desgraça deste.
Por isso entram e saiem com a mesma velocidade.
É um pouco a prova da (in)constança e do valentia que os carecteriza.
Passem bem.
E até ao próximo canto, onde apareçam a dizer mal de tudo e todos: menos de vocês mesmos.

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