A ausência do país por parte do Primeiro Ministro durante o período dos incêndios é inacreditável e intolerável.
Não que se espere que o homem pegue na mangueira (no sentido literal do termo).
Mas é um caso de posição institucional e, sobretudo, de solidariedade que um chefe de governo deve manifestar para com a sua população tão fustigada.
Mas o homem está cansado, e foi a banhos de estepe africana.
Vem agora o seu nºo 2 justificar a persistência na ausência, com uma explicação do mais estapafúrdio.
Mal vai o nº1 que se subalterniza ao nº2
Neste governo, é apenas prova da submissão de Sócrates ao seu nº2, e 3 e 4 e 5. E ao aparelho do partido.
Estranho mesmo que as declarações de Costa ainda não tenham sido corroboradas por outro peso pesado, de nome Coelho: “É verdade. Também lhe disse para ficar por lá, à caça de elefantes”, imagino-o a dizer.
Mas o PM precisa tanto de repousar e recuperar de quê? De quatro meses de trabalho?
Bem, lá estafado deve estar. De tanto despacho assinar a “enfiar” compadres à força em tudo o que é empresa e instituto público.
sexta-feira, agosto 12, 2005
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