sexta-feira, novembro 26, 2010

GOVERNO

Quem nunca ouviu relatos de momentos dramáticos em que os familiares têm que pedir aos médicos que deliguem a máquina que alimenta a vida vegatativa de um ente querido?
A única diferença para o actual governo é que não é um ente (mas um repelente) e muito menos querido. Mas que está ligado à vida artificial está. Maldita constituição que não permite a imediata queda e substituição por um governo de salvação nacional. Seria o único caminho razoável.

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