A notícia é aterradora.
A promoção da mediocridade (não quero dizer que o seja nestes casos, que até estão, ainda, pendentes) foi sempre um dos males genéricos da função pública e que se nota mais do que nunca na magistratura (embora saibamos que a judicial não é funcionalismo público).
E depois o malabrismo com que se justifica a ascensão é ainda mais diabólico.
Esta gente não tem tento e, pior que isso, quem lhe ponha tento. Temos hoje uma magistratura em grande parte entregue à consciência dos seus aplicadores. Felizmente que a maioria ainda a vai tendo. Mas quando não tem os resultados estão à vista.
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