Há cerca de sete anos, quando o novo processo executivo foi lançado, António Marinho e Pinto (e muitos outros advogados) atiraram-se ao Ministro António Costa, chamando-o irresponsável com a pseudo-reforma que estava a fazer.
Os modernaços criticaram a classe, chamando-a antiquada e resistente à mudança.
Agora o resultado está há vista. Oito mil processos aos agentes de execução e uma nova reoforma do processo de execução, voltando-o a colocar de onde nunca devia ter saído: os Tribunais.
Com isto perderam-se mais quatro anos.
É este o nosso carma.
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