O equívoco europeu (da União Europeia, entenda-se) não é, como António Vitorino (e outros eurocratas) dizem, económico.
É político.
Foram os passos maiores que as pernas e o seu o integracionismo forçado que a condenaram.
Numa palavra, foi a tentativa de fazer unas realidades históricas tão centenárias quanto distintas que produziu um aborto condenado a ser expelido desde a maldita concepção.
sexta-feira, junho 11, 2010
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