Sou contra o casamento entre homossexuais, como já amplamente o disse.
Nada tenho contra os ajuntamentos ou outra semântica mais ligeira que os reconheça com estatuto legal. Mas chamar aquilo casamento!
Mas o que me enjoa mesmo é este folclore que agora vamos ter que aturar dos beijos e das trocas de alianças em directo, a promover à qualidade de heróis cidadãos banais cuja única nota é serem diferentes nas opções sexuais e/ou culturais. E, pior, egoistas até ao tutano (por recusarem a procriação) ou, ainda pior, subversivos, por pretenderem adoptar algo que não estão dispostos a criar.
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