Com medidas como esta Sócrates está a matar o país às prestações.
Num momento em que a vida concentrada demonstra sinais de falência, em que a economia de subsistência volta a assumir contornos de inevitabilidade, em que o interior e a terra voltarão a ter valor, o Governo, no seu taticismo economês, fecha escolas e hospitais, concentra o investimento no litoral e contribui, ainda mais, para a desertificação. Não só compromete a possibilidade de repovoamento como o agrava irresponsavelmente. E é nestes gestos que vemos a total ausência de noção de estado destes provincianos com formação académica enlatada que hoje comandam as tropas.
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