Um corrupto será sempre um corrupto.
Um crápula será sempre um crápula.
Esta defesa de João Carlos Silva mostra-o bem. Já não chegava o que fez e vem agora ainda, num pseudo acto de contrição pública, assumir, sem pudor e total falta de senso que, qual chico-esperto, a sua única vontade era enganar Figo, subverter o espírito do contrato através do argumento formal: a denúncia.
Para além de não acreditar na bondade das suas explicações de agora, que aparecem tarde e metidas a martelo, não sei se não o respeitaria mais se assumisse o que fez. O pior canalha é sempre aquele que não assume o que faz.
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