Nem parece de Sócrates o passo que ontem deu para a moralização do sistema político: proibir que candiatos a deputados acumulem com candiaturas às autarquias e vice versa.
De uma vez por todas tem que acabar essa imoralidade de jogar a dois carrinhos, de ver a política como um emprego em que se não se consegue o cargo de director pelo menos o de secretariado está assegurado.
O parlamento e as autarquias têm que deixar de ser depósitos de inúteis, frustrados por não conseguirem ser aquilo que sempre sonharam.
Por isso, e por uma vez, um aplauso a Sòcrates.
Só não se percebe porque não aplicou a mesma receita nas candidaturas imorais e a cheirarem a favor de Elisa Ferreira e Ana Gomes. Mas o "banho" que ambas vão levar talvez as ajudem a compreender o erro em que laboram.
De uma vez por todas tem que acabar essa imoralidade de jogar a dois carrinhos, de ver a política como um emprego em que se não se consegue o cargo de director pelo menos o de secretariado está assegurado.
O parlamento e as autarquias têm que deixar de ser depósitos de inúteis, frustrados por não conseguirem ser aquilo que sempre sonharam.
Por isso, e por uma vez, um aplauso a Sòcrates.
Só não se percebe porque não aplicou a mesma receita nas candidaturas imorais e a cheirarem a favor de Elisa Ferreira e Ana Gomes. Mas o "banho" que ambas vão levar talvez as ajudem a compreender o erro em que laboram.
1 comentário:
A questão está no "vice versa"; não se aplica á Elisa e à outra, a de Timor...
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