Com a nova lei das reformas, que limitou o tecto a €. 5.000 mensais, o Estado poupou €. 4 milhões em dois anos.
Mas este é o Estado que movimenta, mensalmente, €. 1000 milhões em pensões.
Ou seja, a medida, anunciada com pompa, não só não teve impacto nenhum nos cofres do dito Estado, como apenas serviu para prejudicar meia dúzia de contribuintes que, pelos descontos que fizeram ao longo de décadas, haviam conquistado o direito (porque as haviam comprado, por assim dizer) a pensões muito superioras às que auferem.
Ora o resultado e o impacto da política é bem ilustrativo desta nova forma de estar na vida pública que Sócrates tão bem interpreta: é só fumaça.
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