Este é mais um gritante caso da falta de qualidade dos legisladores contratados pelos Ministérios, num jogo de compadrios e favores como não há igual em Portugal.
E, acima de tudo, o péssimo serviço que o Governo (órgão executivo por definição) presta com a sua tentação legislativa (só o pode fazer mediante autorização da AR) de querer mandar em tudo e em todos, e que aumenta de cada vez que o mandante é dono de maiorias absolutas.
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