Esta notícia do DN diz muito do estado da investigação criminal em Portugal.
E apenas contribui para dar ainda mais razão às acusações que António Marinho Pinto tem repetido ao Ministério Público.
A investigação, sobretudo a levada a cabo por estas duas senhoras, transformou-se numa feira de vaidades.
Ao ponto de já nem terem tento na sede de protagonismo e ousarem passar uma por cima da outra.
Vale de tudo para se ter uma abertura de telejornal ou primeira página de imprensa.
AInda há dúvidas que as selectivas fugas de informação nos processos judiciais tem a sua origem maioritária no MP?
Se repararem bem, as ditas fugas têm quase sempre uma intenção: criar um clima de suspeição pública que contribua para legitimar a actuação (muitas vezes abusiva) dos investigadores.
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