Depois de ter falhado tão redondamente no exercício da sua principal função - supervisão - como é que Vítor Constâncio pode continuar a pensar em aparecer ao país como o garante do bom funcionamento das instituições financeiras que lhe cumpre fiscalizar?
Não o perceberia nem que o seu erro com o BCP tivesse resultado de mera negligência (o que, está na cara, não foi o caso).
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