quarta-feira, novembro 28, 2007
É A BOLA, ESTÚPIDO
ANFIELD
ENERGÚMENO
terça-feira, novembro 27, 2007
MIGUEL SOUSA TAVARES
Não. E espero que nunca precise de acreditar em Deus para conseguir enfrentar a morte olhos nos olhos.
Miguel Sousa Tavares. O resto da entrevista está aqui
INDEPENDÊNCIA MENTAL
Em 1993 devolvi, curto e grosso, o cartão de militância partidária ao recém líder da minha “jota”. E nunca mais entrei num partido.
Fi-lo com a mesma vontade com que, uns anos antes, atirara com a porta às ventas de um clero falido e obeso, que só me mostrava interessado em impor-me dogmas.
Tarde, é certo, tinha percebido a verdadeira dimensão do delito de opinião, sobretudo na lógica político-partidária. O vómito da cartilha, despejado em comícios e barulhentas acções de rua, e o esquecimento posterior, era o destino dos “jotas”, para que os barões pudessem dispôr.
Pensar era um bocadinho mau. Diferente do partido péssimo. Dizê-lo um suicídio. Atirei com a porta com quanta força tive; enterrei sonhos que perseguia desde menino (e são os mais dificeis de enterrar e as dores mais complicadas de sarar) e jurei a minha independência mental. Deve ser assim que um pássaro se sente quando lhe abrem a gaiola (desde que esta não tenha estado fechada muito tempo). É assim que me sinto desde então.
domingo, novembro 25, 2007
JESUALDO
PRIORIDADES
A decisão é de um populismo ordinário e cinico, ou não viesse de Menezes.
Todos os dias são atropelados e estropiados cidadãos no concelho de Gaia, vítimas de acidentes de viação e de trabalho, sem que Menezes perca um segundo a pensar nisso. Mas agora, pelo efeito dos holofotes, vem em parangonas anunciar um apoio psicológico.
Pergunto só quem precisará mais desse apoio: a família a quem é comunicado pelo telefone, de chofre, que o familiar que saira de manhã de casa para o emprego morreu atropelado na passadeira ou a de um soldado voluntário que partiu para um cenário de guerra?
É SAMBA
SOM PURO
Nada melhor que um pouco mais, em dose mais suave, para curar a falta de som.
Em duas opções.
ou
sexta-feira, novembro 23, 2007
PROCURADORES? DELEGADOS
quinta-feira, novembro 22, 2007
RECTIFICAR RECTIFICAÇÕES JA RECTIFICADAS
O BURRO, O FUTEBOL E AS VERDADES
Scolari
Pela primeira vez estou de acordo com o senhor.
São duas afirmações insofismáveis.
quarta-feira, novembro 21, 2007
HIV
É nestas coisas que inequivocamente se constata o nosso terceiro mundismo. Ao nível de África.
ESMERALDA ENTREGUE AO PAI
DRAGÃO
REGRESSO
A ausência foi sentida, e de que maneira: sem ele Portugal teve o melhor desempenho pontual de toda a qualificação: três vitórias.
Pergunto para quê pô-lo no banco? Não cheira a mau presságio?
quinta-feira, novembro 15, 2007
REVIVALISMO
E é que acordei com este som a bater-me nos neurónios... e andei 25 anos para trás...
quarta-feira, novembro 14, 2007
SUPER MULHER
VERDADES
terça-feira, novembro 13, 2007
TREINOS
J. Pereira Coutinho, no Expresso.
segunda-feira, novembro 12, 2007
DANÇAR NO SOFÁ
E quando o tempo chama a "depressão", nada como um som de sol e calor para nos animar.
É mesmo "música para dançar no sofá", não é?
quarta-feira, novembro 07, 2007
O MINISTRO VAI NÚ
terça-feira, novembro 06, 2007
IMAGEM
segunda-feira, novembro 05, 2007
É TUDO UMA QUESTÃO DE LEGITIMIDADE
Em ambos caminhos diferentes para um claro denominador comum: o medo da democracia. O medo de perder na legitimidade do voto.
domingo, novembro 04, 2007
sexta-feira, novembro 02, 2007
HÁ SONS FANTÁSTICOS, NÃO HÁ
Ouçam-na, mas do princípio ao fim.
Ouçam como os sons iniciais se fundem, num misto instrumental em que se destaca o supremo Marçal (percussionista brasileiro que acompanhou Pat durante vários anos).
Vejam como depois entra o piano de Lyle Mays, num crescendo delicioso.
Ou como, no terceiro acto, o Pat toma conta do andamento, e põe a guitarra a falar connosco.
Ou, finalmente, como no quarto acto tudo de mistura, numa harmonia desusada.
Ouçam. Ouçam tudo. Só no fim TUDO faz sentido.
Afinal, "Are you going with me?" or what?
CRISE HIPOTECÁRIA
ESCUTAS
Mas, como é fácil, é usado e abusado.
O Governo quer, à força, impor um alargado princípio de escutas telefónicas. Permite com muito menos meios e, por isso, custos, atingir os mesmos objectivos de investigação. O problema é que, pelo meio, atropela tudo o que são direitos constitucionais, com abusos escandalosos por parte das entidades (MP e mesmos Juizes) que têm o dever de controlar o processo.