sexta-feira, outubro 12, 2007

SELECÇÃO

A tremedeira que a equipa de Scolari está a revelar no embate (decisivo) contra uma equipa de um país que, se for pedido, para aí 90% da população nem sequer sabe onde fica, é bem demonstrativa do valor que o brasuca emprestou a esta selecção.
Num país e numa federação a sério, a única coisa que seria possível discutir num embate com o Azerbeijão seria quantos iriamos espetar aos toscos. Assim, as centenas de milhões de contos (não, não me enganei) que Portugal fará entrar em campo vão com fralda (já com manchas) esperar que aqueles senhores de nome esquisito terminado em "ov" sejam, além de toscos e baratos, solidários com a causa nacional, e não se empenhem a fundo.
Francamente, este jogo faz-me lembrar a corrida em que o piloto do Ferrari ficou à espera que o do Fiat 600 tivesse uma avaria à partida para poder ganhar sem sair da grelha.

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