A entrevista, irresponsável e inoportuna, do Procurador Geral da República ao Sol, é bem reveladora daquilo que sempre disse do homem: é um pavão que não cabe no galinheiro.
Mais preocupado com a sua imagem, com o faz de conta que faz do que em propriamente em fazer, Pinto Monteiro pertence a esta nova clasSe de políticos (sim, ele é um político, muito mais do que jurista, e espreita sofregamente uma remodelação ministirial na justiça) que vive da e para a comunicação social. Bem plastificado, fica imune ao lodo em que está atolada a PGR. Inteligentemente estendeu o tapete a Maria José Morgado, excelente bode expiatório quando a montanha do apito dourado parir um rato. Apito dourado e todas as demais batalhas contra o vento em que a frenética e histérica procuradora anda embrenhada.
Mais preocupado com a sua imagem, com o faz de conta que faz do que em propriamente em fazer, Pinto Monteiro pertence a esta nova clasSe de políticos (sim, ele é um político, muito mais do que jurista, e espreita sofregamente uma remodelação ministirial na justiça) que vive da e para a comunicação social. Bem plastificado, fica imune ao lodo em que está atolada a PGR. Inteligentemente estendeu o tapete a Maria José Morgado, excelente bode expiatório quando a montanha do apito dourado parir um rato. Apito dourado e todas as demais batalhas contra o vento em que a frenética e histérica procuradora anda embrenhada.
Entretanto, Pinto Monteiro consegue fugir das balas como o diabo da cruz, passando sempre a imagem de que se mais não faz não é porque não queira ou não saiba, é porque o não deixam.
O homem está a prazo (curto) na procuradoria e sabe-o. Aliás, cultiva esse prazo. Os voos dele são outros. Este é apenas de ligação.
Sem comentários:
Enviar um comentário