O Tribunal da Relação deu um banho na decisão do Ministério Público quando decidiu mandar invadir, de forma selvática, como é seu timbre, a redacção do 24 horas e a casa do seu repórter (e nem sequer é o pasquim que me sugere a reflexão, mas o princípio).
Aliás, quem anda nestas andanças sabe que é quase sempre assim: o MP, quando não tem razão pelo bem, ganha-a pela força. É assim um mais ou menos "os fins justificam os meios".
Souto Mouro e a sua polícia "magistrada" tinham que ter razão no envelope. Viu-se.
Pergunto-me que mais tropelias tem Souto Moura que fazer para o demitirem. No mundo laboral, por muito, muitsíssimo menos, imputam-se notas de culpa e despedem-se trabalhadores.
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