Este novo “fétiche” nacional de desfraldar a bandeira (que até é feia) de cada vez que a bola corre na relva a mando do troglodita que, cinco séculos depois, veio colonizar o colonizador é do mais pobre que tenho visto.
Achei já uma moda muito “sem senão” (para utilizar palavreado do novo colonizador) no Euro 2004; uma “americanice”.
Mas a injecção agora repetida revela bem a falta de imaginação que nos vai povoando. No entanto, o que realmente me irrita é este pseudo-nacionalismo tonto que alguns pretendem ver na coisa, como se a estima e a consciência nacionais se alimentassem ao ritmo a que a selecção nacional se consegue apurar para uma competição internacional de futebol. Se fosse verdade, finda a festa e curada a ressaca, não voltava para as traças e o pó do esquecimento.
sexta-feira, junho 09, 2006
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