Não só não me preocupa como aplaudo que a população homossexual queira e lute por ver reconhecido o seu direito ao casamento.
A lei é (tem que ser) laica, e as resistências vêm, com maior ou menor grão de sal, de um certo beatério que vê na expressão casamento uma ligação para hormonas diferentes.
Não, podem (devem poder) ser iguais (as hormonas, claro está).
O que realmente me preocupa, e por antecipação, é que quando esse básico reconhecimento vier a ser feito, lá virão as reclamações pelo direito à adopção.
E aí a questão é bam mais profunda, porquanto deixa de ter a ver com o mero direito de opção, convicção (ou outra coisa qualquer) pessoal.
Briga com terceiros.
E aí sou (serei e lutarei) contra. Totalmente contra.
domingo, fevereiro 05, 2006
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