quinta-feira, junho 15, 2006

RECUO

Uma casa abandonada nas traseiras.
A vegetação selvagem que aí cresceu guarda cigarras que cantam nas noites quentes.
Eu perco-me nas memórias do seu "cricar". Recuo no tempo. Volto às coisas simples. Ao tempo em que menino pequeno me perdia na aldeia, ao som das cigarras e do grilos.

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