domingo, abril 30, 2006



Vai ser uma tarde serena, de quem já faz das vitórias um hábito.

Não, não nos vamos pôr em cuecas aos saltos no meio da rua; nem faltar ao trabalho; nem fechar o país para comemorações.

Vamos apenas comemorar 90 minutos de futebol.

Será apenas mais um título - justo - do FC Porto.

PSICANÁLISE


A forma como vejo a psicanálise.
E assim também eu ía ao divã... todos os dias

sábado, abril 29, 2006

ADOPÇÃO

Cavaco fala na inclusão.
Pergunto se não será incluir ultrapassar, de uma vez por toda, a miserável Lei da adopção (recordam-se, a inconsequente Celeste cardona, aquando da sua actuação circense na justiça, disse que ía resolver o problema com um quadro legal moderno), e evitar os números que agora vieram a público: em 2005 havia mais crianças a precisarem de ser adoptadas. Mais casais a pretenderem adoptar. Mas menos processos deferidos.
É nisto que se vê o nosso terceiro-mundismo.
Mais uma vez Torga: "Não há universidade que nos tire da idade da pedra lascada".

CITANDO

"O que os relatórios divulgados a semana passada nos dizem não é que o governo esteja a governar mal ou bem. É que o país perdeu o juízo. E, quando um país perde o juízo, tudo o resto se pode perder, por acréscimo"

Miguel Sousa Tavares, O Expresso.

sexta-feira, abril 28, 2006

CONTADOR

O conta-euros anda sucessivamente mais depressa que o conta-litros de gasóleo.
Não estava habituado.
Definitivamente, o colapso vai passar por aqui.

THE MALL

Brasília.
Dallas.
STOP
Norte-Shopping
Arrábida-Shopping
Gaia-Shopping
Maia-Shopping
Parque Nascente
Dolce-Vita e
Londres, Antas, e tantos, tantos outros.
São nomes de centros comerciais, que nos últimos 20 anos cresceram como cogumelos no Porto e arredores.
À medida que abrem os novos, os velhos entram em crise profunda e ou fecham (Dallas) ou transformam-se em antros, só apetecíveis ao que de mais marginal a sociedade consegue parir.
O exemplo do Porto espalha-se por todo o país, com as Câmaras ávidas pelos euritos dos licenciamentos, marimbando-se, pura e simplesmente, para o futuro de quem investe, para a degradação daquelas zonas das cidades, para a desordem que aqueles monstros fechados ou povoados por cafés de quinta categoria constituem.
O que se está a fazer em Coimbra (a construção do centro Sonae, depois de ter aberto o Dolce Vita) só não constitui escândalo para quem não conhece a realidade económica e social da cidade.
Hoje os centros comerciais não são mais do que o espelho daquilo em que se transformou o mercado imobiliário nacional: sôfrego e vândalo, alimentado a nacos de corrupção que vão do topo do poder político ao empreiteiro mais miserável da praça.

OPA

Mais uma boa razão para não querer que a OPA do BCP (sê-lo-á ou meramente virutal) acabe em bom porto (evidentemente que damos o desconto devido à notícia, feita quase em causa própria, ou não estivesse a COFINA - dona do jornal noticiador - tão perto do BPI).

PATRÃO

Scolari vai embora depois do Mundial.
Não é que deixe saudades, já que é o principal responsável pelo acentuar de fracturas do Portugal futebolístico (e não só), mas anunciá-lo a dois meses do mais importante compromisso que o trouxe até cá, sem consequências, é do mais miserável que tenho visto.
A inépcia do Madail já há muito é conhecida (sobretudo depois das 20h).
Mas um patrão que se baixa assim a um assalariado, o vê cometer uma infracção de tal modo grave (motivadora da justa causa de despedimento) impávido é um patrão que bem merecia um outro Código do Trabalho: aquele que instituísse o despedimento, também com justa causa, só que do patronato.

quarta-feira, abril 26, 2006

COERÊNCIA

O princípio da coerência (que não deve ser confundido com teimosia) é aquele que mais me norteia.
Podia vir a propósito de muitas outras coisas, mas invoco-o agora tendo o título do FC Porto como pano de fundo.
A conquista é incontestável, esmagadora (e o número de pontos de diferença para o segundo diz tudo).
Mas já o disse várias vezes e repito-o: o futebol de Adriaanse não convence ninguém (é certo que dá para vencer um campeonato aqui no jardim da Europa) e dentro de cinco meses, quando voltarmos à Europa do futebol, e nos defrontarmos com os Artmédias que nos sairem em sorte, vamos todos voltar a repeti-lo.
Para mim o homem nunca foi uma besta (é apenas uma pessoa de meia idade que veio para um grande clube aprender a trabalhar e vencer pela primeira vez na vida).
E não será um título que fará dele bestial.

quinta-feira, abril 20, 2006

ENCHARCADA

Sinosite, disse-me ela. Com crise aguda.
Truncla, não fez por menos.
Vai daí veio o Xyzal, o Nexum, o Neo-Sinefrina, o Proflox, o Medrol, o Nasomet.
Chiça.
Pareço uma encharcada... de químicos.

PORQUE DESEJO O INSUCESSO DA OPA DO BCP SOBRE O BPI

Porque o Paulo Teixeira Pinto é da Opus Dei.
Porque a Opus Dei gosta do PTP.
Porque o PTP vai todos os dias à missinha.
Porque tenho ganas contra o centralismo exacerbado.
Porque o BPI é o último banco do norte.
Porque o BCP já nos roubou o BPA.
Porque a concentração só pode trazer desvantagens.
Porque sou contra as mega-estruturas (quanto mais gordo mais ineficiente).
Porque a competivividade entre bancos é saudável a nós, seus utilizadores.
Porque o BPI até é um banco eficiente.
Porque o Santos Silva é um Senhor.
Porque o SS não é beato.
Porque o SS não anda com o tercinho na mão a pregar o bom samaritanismo.
Porque quanto mais concentrarmos as nossas empresas mais apeteciveis elas se tornarão aos sangue sugas.
Porque as coisas estão bem como estão.
Porque não gosto de vampirismos.
Porque levará ao desemprego mais umas centenas de trabalhadores.
Porque apenas servirá para aumentar, ainda mais, os já fartos proveitos do BCP.
Porque apenas serivirá para alimentar o ego de uns quantos gestores.
Porque sim.

quarta-feira, abril 19, 2006

UNIÃO

Segundo dados do INE (mas parecem do INEM, tal o coma que traduzem) em Março existiam 45 000 licenciados desempregados em Portugal.
Sucede que o imperialismo dos números diz que ainda não estamos ao nível da média comunitária (de licenciados).
Consequentemente, há que continuar a alimentar a demência iniciada no Guterrismo, de licenciar a torto e a direito gestores, juristas, arquitectos, jornalistas, historiadores, geógrafos, linguístas, economistas, "relacionados internacionais", psicólogos, filósofos, matemáticos, etc.etc.etc.
Há que continuar a licenciar universidades e a aprovar cursos.
É preciso é "entrarmos no pelotão", irmos para a cabeça do touro, chegarmos ao estafermo das médias comunitárias.
Nem que isso nos custe o país.
É o preço da União.

terça-feira, abril 18, 2006

PREOCUPAÇÕES

Petróleo.
72 dólares o barril.
Penso que ninguém saberá ao certo as verdadeiras repercussões que a subida do crude terá na nossa economia, em particular, e na mundial, em geral.
Mas creio não andar muito longe da verdade ao dizer que reside no seu preço a origem do grande conflito do século XXI.

PERSONALIDADES INSUPORTÁVEIS

José Carlos Malato

domingo, abril 16, 2006

SAUDADES

Tenho saudades do tempo em que o primeiro foguete me acordava, dando conta da saída do compasso. Do frenesim que então tomava conta da minha avó nos preparativos para a missa. Da ânsia da visita do compasso. Do ritual da mesa, vestida a preceito para o dia. Do almoço de borrego ou cabrito, de que nunca fui especial adepto, mas que comia com o gosto de estar a cumprir a tradição. E das pétalas e verdes que cobriam o lajedo da entrada, para receber o Senhor Abade.
Tenho saudades do tempo em que ainda tive o privilégio de viver os rituais que nos dão muito da nossa identidade.

sábado, abril 15, 2006

AVÉ

Prometido é devido.
Está ressuscitado.
Avé

quinta-feira, abril 13, 2006

RECEITA

Informam-se os subscritores das abjectas mensagens que povoaram o estado crítico na última semana que as conclusões, simultaneamente sociológicas/psicológicas que os posts visavam foram plenamente atingidas.
Dentro de dias uma equipa de peritos deixará aqui as conclusões sobre a análise das espécies raras que aqui aterraram.
A partir desta data o terminal do esgoto vira-se para aqui (onde poderão continuar a livremente evacuar). Ou, se preferirem, podem ir para aqui, onde não deixarão de ter a atenção de que manifestamente carecem.

segunda-feira, abril 10, 2006

RESSURREIÇÃO

Ando a pensar ressuscitá-lo.
Aproveito a quadra, que é propícia, e isto por aqui sempre fica menos conspurcado.

ESCLARECIMENTO

Aos menos versados, um esclarecimento:
Os comentários (boçais, ordinários, sem nível) que vêm povoando as caixas deste blog devem-se a uma doença crónica, característica da 2ª circular e dá pelas iniciais: AVI (Acidente Vascular Intelectual).
Trata-se de uma patologia facilmente detectável, batando perguntar ao energúmeno:
P - Por que clube é que "troces"?
A resposta é normalmente precedida de um strip, em que se põe em cuecas (ceroulas no inverno), fala de história antiga (para justificar a preferência), alguns hics. hics pelo meio (é natural, a sede...) e, no fim, consegue balbuciar (algo que raramente percebemos).
No hospital e nos tribunais chamam-lhes inimputáveis.
Cá fora são isto que a gente vê.

EXMO.

É minha aluna há cerca de três semanas, num MBA (como agora se diz em Português).
Entendeu por bem colocar-me uma questão via e mail.
Começou assim: "Caro Professor".
No meu tempo, era na escola primária que se aprendia que, quando nos dirigiamos a uma pessoas em termos não pessoais era por Senhor(a) que a tratavamos. Precedida, obviamente, do Exmo.
Não era por "Caro", "Querido" ou afins.
De ano para ano vejo-os a escrever pior, a saber menos, a explicarem-se ainda pior (mais mal como diria o Petit e alguns pós-graduados).
Mas, nos dias que correm, o que conta é ser-se bastante "tecnológico" e arranhar estrangeiro.

domingo, abril 09, 2006

EMANUEL

Dizem na TV que Emanuel, que encheu o Coliseu no fim de semana, tem formação em guitarra clássica.
Que passou anos a ensinar alunos.
Então percebi a razão da falta de tradição nacional na lide do instrumento.

SAPO

Seis minutos de descontos...
Chega a meter nojo tanta a falta de vergonha, decoro, isenção.
O descaramento é tanto que já não escondem.
Mesmo assim não passam de terceiro.
Imagine-se onde estariam se não fossem os "almoços" no sapo. Os sapos que não engoliriam.

EXCELÊNCIA

Maria José Morgado vai hoje ao diga lá excelência.
Excelência? Quem? Está nivelada por baixo a lingua portuguesa.
Uma advertência: mude de canal, não veja.
Aquele ressabiamento ainda se pega.

NOTAS

Algumas notas sobre o encontro de ontem:
1. Não é por Adriaanse ter vencido um encontro miserável feito pelas duas equipas que mudo de opinião: ponham-no na rua. Aquilo não é futebol. É corrida atrás da bola.
2. Não foi menos miserável a arbitragem. Uma camioneta de cartões amarelos ( e dois vermelhos) num jogo quase sem casos mostram a qualidade do cromo Duarte.
3. Foi clara a intenção do dito Duarte empurrar o norte para as cordas. Mas acabou enforcado no laço.
4. Tendencioso, pobre e revelador da qualidade da classe, o tratamento jornalístico dado à vitória. Falam de derrota (claro, da deles próprios), da possibilidade dos vermelhos (perdão, encarnados) se chegarem à luta pela Champions. Mas engolem em seco para dizerem o óbvio: o FC Porto está às portas do título.
5. Serenidade, muita serenidade na vitória. Afinal, já é um hábito que só a custo de roubos de igreja não se repetiu o ano passado.

TRUCES

Hoje, e se vencerem, não deixaremos de ver alguns dos indefectiveis da 2ª circular aos saltos, em "truces", imitando o seu inefável presidente aquando da inolvidável vitória de futsal, há duas épocas atrás, assim meios chaladinhos, por estarem apenas a dois pontos dos cromos do lá de lá da circular.
Quando a auto-estima está tão por baixo, aspirar a chegar em segundo na única prova que sobra até sabe a banquete.
Deviam era criar uma campeonato só do lado esquerdo (ou direito, consoante o sentido de marcha) da dita circular. Enquanto lá não criassem outro clube, pelo menos teriam a certeza de ganhar algum coisa.

sábado, abril 08, 2006

ADIVINHA

Já agora, aos animadores anónimos, se quiserem podem usar o telemóvel para as descargas:
O nº é: 9?4?28296.
É só deitarem-se a adivinhar as duas interrogações e tumba, "bute" a insultar o gajo em directo. E o vivo se o 3G já aí tiver chegado.

VAI UM AÇAIME?

Assim, sem querer, descobriu-se que este blog devia ser candidato a estatuto de utilidade pública.
Afinal, e a julgar por alguns dos últimos comentários, está demonstrado que permite a descarga de bilis de uns quantos energúmenos, de uma ou outra abécula de viveiro mas, sobretudo, de muito asno.
Mas, com os juros a subir, o clube a perder, o vinho mais caro, o desemprego a aumentar e, sobretudo, a emancipação da mulher (já não é como era antes, em que derrota do glorioso era molho certo), há que perceber, tolerar e ajudar... com mais um ou outro post que os leve ao delírio. Afinal, já não há mais nada que os leve...

sexta-feira, abril 07, 2006

Verde e Vermelho

Durante o estado novo floresceram em Portugal duas instituições que se tornaram assim numas espécies de abonos sociais da nação.
Uma, mais destinada a anestesiar Belarminos, Alcinos e Tó-Zés. Não se lhe pode chamar ópio do povo porque a substância em si é cara (e nobre) para classificar o produto final. Chamemos-lhe antes a “pinga” do povo, pois é mais o tinto carrascão e aldrabado que os seus adeptos preferem.
A outra claramente vocacionada para os Tomás, os Bernardos e os Afonsos, também não será ópio. É mais “Cutty Sark on the rocks”, com algumas derivações para a pastilha.
Separados por uma rua, o movimento da mesma ilustra bem a distância que as separa.
É a mesma que divide o povo da burguesia, os betos da ralé, o roto do armani.
Uns é mais faduncho, bairro alto e alfama, meretrizes de cabaré. Labutam no óleo e nas pedreiras, animam-se com uma boa sessãozinha de porrada saloia e elegem para o poder na instituição qualquer labrego que lhe prometa títulos.
Outros é mais “project finance”, gravatas berrantes e lenços com folhos. Muito snobs, só tomam (não bebem, tomam) “drinks” amarelos no elefante branco. Isto é, comem do mesmo mas mais limpinho. Não elegem para o poder os mesmos labregos. Mas elegem idênticos vendedores de banha (cobra ou outra).
Floresceram com um intuito: alternarem (não, não nesse contexto) no poder, ora ganhando um, ora ganhando outro, género: um dia ri o roto, no outro o seu patrão.
Foi esta a lógica.
Até que os malditos nortenhos se meteram no caminho...e fizeram da lógica uma batata. Podre.

quarta-feira, abril 05, 2006

ALÍVIO

Foi-se a auto-estima nacional.
90 minutos e esbaldou-se a bebedeira colectiva.
Enfim, regressamos à normalidade: os vermelhos perdem; eu durmo mais sossegado; algumas venerandas esposas é que talvez não.
Falemos é de coisas sériaS: venha o Sporting-FC Porto.
Uma muiiiiiittttoooooooo boa noite.

MENOS MAL

1-0 ao intervalo mas, a bem ser, se justiça houvesse, estava já por 3.
Mas há que não perder a esperança: ainda há 45 minutos para gozar, tal a desorientação, a falta de tino dos lampiões.
Rezo para que o Beto, esse enorme troca pernas, e o Petit, caceteiro mor da república, se mantenham em campo.
E que não entre o Karagounis, um dos poucos lampiões que sabe falar com a bola sem ser a cuspir-lhe.

DESIDERATO

Bem, está na hora de cumprir o desiderato de um dia feio, cinzento, chuvoso:
IR PARA CASA VER O BENFICA PERDER.
Só assim o sol raiaria, ainda que fosse noite.

ORELHAS MOUCAS

A coerência do universo benfiquista (que ainda hoje o inefável orelhudo propala aos quatro ventos e a que o jornais deram eco) é de tal modo que, depois de se terem atirado ao ar com o panaltie que ficou por marcar na primeira mão da Liga dos Campeões (mão de Thiago Motta na área do Barça) ficaram calados como ratos face aos dois penalties escandalosamente roubados ao Beleneneses no último jogo do campeonato em que o adversário foi... o Benfica.
E quando até o próprio árbitro admite que errou (devia rimar com a palavra mas era mais ROUBOU, porque erros daqueles nunca são inocentes), em entrevista dada aqui, pergunto quando é que as duas jarras que comandam o leme da nau vêm a público assumir o seu favorecimento.
Vieira e Veiga são, há muito tempo, dois claros casos de polícia.
E, quando um dia sairem do clube, com um TIR de kits por vender e o clube hipotecado por mais 30 anos, certamente não deixarão de receber, como o Vale que os antecedeu, uma visitinha dos amigos da Maria José Morgado.
Desse momento docinho ninguém me vai privar...

CAMA FEITA

Já está: a cama está feita.
Os "coerentes" mandantes do Conselho de Arbitragem nacional, contra todas as indicações anteriores, contra todas as vozes (menos a do Sporting), contra todas as expectativas, nomearam para o jogo de sábado um árbitro de... LISBOA.
O descaramento, por vezes, não tem mesmo limites.
Deve ser o tal sistema com que o "velhinho" se engasgava de cada vez que lhe encostavam um microfone às barbas.

terça-feira, abril 04, 2006

CB

O CB (não, não é CCB que nós aqui pela província não temos megalomanias dessas), também conhecido por Cinema Batalha, reabriu. Com um muito bom concerto, diga-se, de uma nova voz brasileira, Ive Mendes.
Tive o privilégio de estar presente no renascimento de uma das mais emblemáticas casas de espectáculo do Porto, ali mesmo, no coração da Baixa.
E já lá voltei, pois para além da sala de espectáculos, os corredores são animados, diariamente, por Djs, numa tentativa de fazer durar esta segunda vida.
Pensava fazer um post.
Mas depois tropecei aqui e pensei: "para quê? Ele, com a mestria costumeira, já disse e mostrou (melhor do que eu saberia) o que havia para dizer e mostrar.

sábado, abril 01, 2006

MODAS

Qualquer dia mato o crítico.
Assim, a sangue frio, rebento com mais de um ano de posts.
Não que me apeteça, não senhor.
Mas é bem. É chique assassinar um blog e começar outro.
Novo template. Novo nome. Nova alma. Mas as performances de sempre.
É muito de modas esta coisa da blogosfera.

FASHION

Ora inaugura-se uma nova era aqui no crítico: dos textos justificados. Fica mais limpinho, mais formatado, com ar mais PP. Numa palavra, mais "fashion".